Verse I
Juntem-se todos a mim a Twenty five, vint cinq, dá-lhe mais/
ishirini na tano, makunhadi ni tano, comemorar/
Sim, o mês é julho, é leão o OG/
Recuemos 1 ano e o bodão é on me/

“Mas este ano, há distanciamento, vou passar a solo com os cães tão bem.”
Umas birras também, vinhaça me serve/
Amanhã apanho os cacos e sigo em frente/
(Yay)Depois do estrago é um novo dia/
Mostro o sorriso ao bom dia, ouço a vozinha/
“Damani, faltam mais 40/
Foco na meta, corres bem, pá.”/
A massa cuya mais ainda a sanidade, ya/
Descubro os caminhos da minha alma/
E pra todos que tiveram dúvidas
o gajo que tá a covidar neste micro é de carne e osso, não acreditem em fantasmas/

Refrão
Olhos postos no passado
Não vês que já é passado, oh não
Já chegou o novo dia, vem viver o novo dia (vem)

Verse II
E seguindo em frente o sigilo é o trend/
Porque é mesmo parente o mosquito da Dengue/
Então, abri as asas, fui voar por aí/
Não são os Santos de casa milagrando por mim/
Então na casa dos 40, pausa de moleque, brah/
Bue de minas caem mas são barras tipo reppas”/
até que me cruzo com a pura mboa/
Fica tudo aceso até a pica dura atoa/
São energias(han), o que me frequencia(han)/
Há um número X de Hertz na minha vida/
que M’alimenta e já não aceito baixar/
Queres gritar é contigo, a malta tá a meditar/
a Malta tá a jejuar, a descobrir o caminho/
Também tamu a birrar, da água dando pró vinho/
Yes, mas ainda não esqueci da pura mboa/
ela vibra de várias, cuia à toa/

Refrão